Bio
Bruno deu início à sua trajetória como fotojornalista em 2004, aos 23 anos, em uma agência local de São Paulo. Essa primeira incursão na fotografia exerceu uma profunda influência sobre seu trabalho, moldando suas perspectivas e inspirando-o a adotar uma nova visão de mundo.
Nos anos seguintes, Bruno concentrou seus esforços na fotografia documental, direcionando sua lente para a América Latina, com ênfase nas histórias de migração. Em 2019, ele estabeleceu residência em Boa Vista, Roraima, com o propósito de documentar a jornada dos migrantes venezuelanos que ingressavam no Brasil, registrando os desdobramentos de uma das mais marcantes migrações na história da América do Sul.
Seu trabalho foi amplamente divulgado em veículos como: Folha de São Paulo, Estadão, O Globo, ONU, Global Citizen, National Geographic, The New York Times, Le Point, Washington Post, e diversos outros clientes ao redor do mundo.
Em 2017, Bruno foi finalista no festival de cinema da Croácia com o filme “Manquid Demash – Indígenas Isolados do Vale do Javarí”. Além disso, foi premiado no Festival Permanente do Minuto em São Paulo como o melhor filme do ano, inclusive com menção honrosa em Fotografia. Ele também recebeu o Prêmio FNAC Europa de Fotojornalismo nos anos de 2007 e 2009.