Milhares de refugiados e migrantes venezuelanos chegam ao Brasil através de Roraima em busca de segurança e oportunidades. Enfrentam desafios ao deixar para trás suas casas e meios de subsistência, mas demonstram resiliência em reconstruir suas vidas. O Brasil, ciente de sua responsabilidade humanitária, oferece apoio e assistência para sua integração.
A Terra Indígena Yanomami tem enfrentado há anos a invasão ilegal de garimpeiros. Diariamente, indivíduos entram e saem da região para realizar atividades ilegais de mineração. Essa invasão ocorre tanto por via aérea, terrestre quanto fluvial, resultando no transporte de equipamentos e materiais diversos para sustentar essa prática ilícita.
Como uma trilha de oportunidades, este caminho testemunha o crescente fluxo de migrantes que, com determinação e resiliência, deixam suas terras natais em busca de uma nova realidade. Nos últimos anos, temos observado um aumento significativo no número de migrantes na América do Sul, retratando um continente em constante movimento. De acordo com a ONU, a migração entre países como Argentina, Chile, Peru, Bolívia, Equador e Colômbia está se intensificando, à medida que indivíduos procuram oportunidades de emprego, acesso a alimentos, cuidados médicos e melhores condições de vida.
A malária é uma grande preocupação na Terra Indígena Yanomami devido à sua alta prevalência entre o povo Yanomami, causada principalmente pela picada de mosquitos infectados. As condições ambientais favoráveis contribuem para a proliferação dos mosquitos transmissores. Apesar dos esforços de saúde pública, a falta de acesso a serviços médicos adequados e a infraestrutura precária representam desafios contínuos para o controle da doença, afetando a saúde e a qualidade de vida das comunidades Yanomami.